Este regime excecional de comparticipação, segundo a Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia (SPG), vem "dar equilíbrio e justiça" aos doentes que têm doença inflamatória do intestino e que "procuram centros privados credenciados", depois de o mesmo método ter sido aplicado em 2022 para as doenças reumáticas e de pele.
"O que não acontecia e que não estava correto é que havia doenças, designadamente as doenças do aparelho digestivo - que compreendem as doenças de Crohn e colite ulcerosa -, que não estavam abrangidas por essa possibilidade", de os doentes procurarem centros privados credenciados, explicou à Lusa o presidente da SPG, Pedro Figueiredo.
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